quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Basketball


Basketball

     O basquetebol ou bola ao cesto é um desporto coletivo inventado em 1891 pelo professor de Educação Física canadense James Naismith, na Associação Crsitã de Moços de Springfield, Massachussets Estados Unidos.    É jogado por duas equipes de 5 jogadores, que têm por objetivo passar a bola por dentro de um cesto colocado nas extremidades da quadra, seja num ginásio ou ao ar livre.
     Os aros que formam os cestos são colocados a uma altura de 3 metros e 5 centímetros. Os jogadores podem caminhar no campo desde que driblem (batam a bola contra o chão) a cada passo dado. Também é possível executar um passe, ou seja, atirar a bola em direcção a um companheiro de equipe.
    O basquetebol é um desporto olímpico desde os Jogos Olímpicos de Verão  de 1936 em Berlim
    O nome vem do inglês basketball, que significa literalmente "bola na cesta". É um dos desportos mais populares do mundo.


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Discurso direto e indireto

 

 Direct And Indirect Speech

  

Quando queremos reproduzir as informações que alguém nos relatou, podemos fazê-lo de duas formas. São elas:
  • Discurso direto (direct speech) – quando relatamos o que alguém disse, usando as mesmas palavras que a pessoa utilizou: She said, “I love you.” => Ela disse “eu te amo.”
  • Discurso indireto (indirect speech ou reported speech) – quando relatamos o que foi dito com as nossas próprias palavras: She said (that) she loved me. => Ela disse que me amava.
Nesse exemplo, podemos perceber que ao passar a frase para o discurso indireto temos que mudar o tempo verbal, alguns pronomes e até advérbios.

 Vamos observar:
 
Direct speech Indirect speech/Reported speech
She said, “I am sad today.” (Ela disse “eu estou triste hoje.”) She said that she was sad that day. (Ela disse que estava triste naquele dia.)
She said, “I listened to music yesterday.” (Ela disse “eu ouvi música ontem.”) She said that she had listened to music the day before. (Ela disse que tinha ouvido música no dia anterior.)
She said, “I will travel tomorrow.” (Ela disse “eu vou viajar amanhã.”) She said that she would travel the next day. (Ela disse que iria viajar no dia seguinte.)
She said, “I am going out now.” (Ela disse “eu estou saindo agora.”) She said that she was going out then. (Ela disse que estava saindo em seguida.)
She said, “I was sleeping an hour ago.” (Ela disse “eu estava dormindo uma hora atrás.”) She said that she had been sleeping an hour before. (Ela disse que tinha estado dormindo uma hora antes.)
She said, “I have studied here.” (Ela disse “eu tenho estudado aqui.”) She said that she had studied there. (Ela disse que tinha estudado lá.)
She said, “I can do this.” (Ela disse “eu posso fazer isso.”) She said that she could do that. (Ela disse que poderia fazer aquilo.)
She said, “I must work.” (Ela disse “eu tenho que trabalhar.”) She said that she had to work. (Ela disse que tinha que trabalhar.)

 

 

Estado segundo filosofia

 

    Não há liberdade sem uma organização social. Esta implica um exercício de dominação por parte de um poder legítimo, que é investido de autoridade. Por outro lado, o equilíbrio entre o exercício deste poder e as liberdades individuais é sempre precário, exigindo uma constante negociação. É preciso procurar harmonizar os ideais e os desejos pessoais com a vida em sociedade. Mas, em compensação, podemos afirmar que a realização das liberdades individuais não poderia verificar-se se não houvesse uma sociedade organizada em instituições. As organizações políticas e sociais não visam apenas promover a igualdade e a justiça; visam também proporcionar aos cidadãos o máximo desenvolvimento das suas potencialidades.
      A organização e a estruturação da sociedade civil num determinado território remete-nos para o conceito de Estado. O que é o Estado? É um conjunto organizado de instituições (políticas, jurídicas e administrativas) que em conjunto estruturam a sociedade no interior de um dado território.
      Como terá surgido o Estado?  Como se justifica o seu poder?
      Em diferentes momentos da história, os filósofos procuraram responder às questões da origem do Estado e da legitimidade do seu poder.
     
      ARISTÓTELES (382-322 a. C.), na sua obra "Política", definia o homem como animal político, acreditando ser a participação na vida prática da "polis" (cidade organizada e com autarquia) a verdadeira função do indivíduo. O Estado surge como resposta à necessidade de os indivíduos conviverem em harmonia. Da família - forma de organização elementar - às aldeias e das aldeias à cidade-estado (pólis), Aristóteles descobre uma evolução, um percurso do ser humano que é, por natureza, um ser político. Com efeito, a polis (ou Estado) apresenta-se como o lugar ideal de exercício de direitos e de deveres do cidadão. O Estado é, na perspectiva de Aristóteles, a condição de realização do próprio indivíduo.
      Se, para a filosofia política aristotélica, o Estado é ponto de partida, nas teorias modernas de meados do século XVII, o Estado é visto como resultado, ou seja, é produto de um acordo estabelecido entre os indivíduos em sociedade.
    
     Com efeito, se, até ao século XVI, o exercício do poder tinha, no mundo ocidental, um fundamento religioso - o poder era considerado de origem divina - a partir do século XVI, com a filosofia política de Maquiavel, o poder político demarcou-se da esfera religiosa e das preocupações morais tradicionais. Esta autonomização da política perante a religião levou a que se considerasse que o fundamento do exercício do poder soberano residia num contrato social. Esta teoria fundamenta a legitimidade do Estado, considerando que tal contrato visaria, por um lado, garantir as liberdades dos indivíduos, conservando os seus bens e colocando-os ao abrigo da violência, e, por outro lado, permitir o exercício da vontade geral, orientando-a para o bem comum.
     
      As teorias contratualistas de Hobbes, J. Locke e Rousseau partem da ideia de uma estado de natureza que tem de ser ultrapassado em prol da defesa de direitos irrevogáveis.
     Segundo John Locke (1632-1704), o estado de natureza (sociedade sem organização política) é um estado de convivência pacífica, em que os indivíduos, seres livres e racionais, se entendem e respeitam mutuamente. No entanto, a produtividade resultante do trabalho e empenho de cada um gera disparidades, acabando por levar ao conflito. A partir do momento em que os interesses particulares em torno da propriedade e da posse de bens se evidenciam, os indivíduos sentem a necessidade de assegurar os seus direitos fundamentais. Locke enuncia-os como direitos naturais, a saber: vida, liberdade e propriedade. Através de um contrato social, conferem ao Estado o dever de zelar pelos seus direitos fundamentais. Aquele que representa o Estado terá de cumprir a sua missão, sob pena de ser destituído legitimamente pelos indivíduos sempre que seja posto em causa. A verdadeira soberania, o poder, encontra-se nas mãos do povo.

Rio Grande do Sul


Rio Grande do Sul

 

        Informações sobre a Geografia do Rio Grande do Sul

Localização Geográfica: região Sul do Brasil
Coordenadas Geográficas: 30° S 53° O
Limites geográficos: Santa Catarina (norte); Oceano Atlântico (leste); Uruguai (sul) e Argentina (oeste)
Área: 281.748,538 km²
Fronteiras com os seguintes estados: Santa Catarina
Clima: subtropical
Relevo: presença de planície litorânea com restinga e areia; planaltos nas regiões nordeste e oeste; depressão na área central do estado.
Vegetação: nas regiões sul e oeste presença de campos (campanha gaúcha); na região leste presença de floresta tropical; na área norte presença de matas de araucárias; na faixa litorânea presença de mangues.
Ponto mais alto: Serra Geral com 1.398 metros.
Cidades mais populosas: Porto Alegre, Caxias do Sul, Pelotas, Canoas, Santa Maria e Gravataí.
Principais recursos naturais: cobre, carvão mineral, chumbo, cristal de rocha, tungstênio.
Principais rios: rio Camaquã, dos Sinos, Ibicuí, Ijuí, Jaguarão e Jacuí.
Principais problemas ambientais:  poluição do ar em Porto Alegre, poluição de rios, desmatamento e erosão do solo.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Apócope


Língua Espanhola


Apócope é a perda de uma letra ou sílaba no final de algumas palavras. Isto acontece com alguns advérbios e adjetivos quando estão diante de um substantivo, numeral, advérbios ou adjetivos. Adjetivos
Os adjetivos cualquiera (qualquer) e grande  (grande) sofrem apócope quando estiverem diante de um substantivo no singular masculino ou feminino.
Ex.:
- Juan llegará en cualquier momento.
- Es una gran fiesta para ella.
Quando sofrem apócope:
- Cualquiera passa a ser Cualquier;
- Grande passa a ser Gran.
Também sofrem apócope os adjetivos Bueno (bom), malo (mal), primero (primeiro), tercero (terceiro), uno (um), alguno (algum) e ninguno (nenhum) quando estiverem diante de um substantivo masculino no singular.
Ex.:
- Tomáz es un buen médico.
- Mi padre es un mal cantor.
- Juan fue el primer chico a ganar la medalla.
- Estoy en mi tercer año de estudios.
- Carmen está con algún libro.
- Yo no necessito ningún consejo de él.
Quando sofrem apócope:
- Bueno passa a ser Buen;
- Malo passa a ser Mal;
- Primero passa a ser Primer;
- Tercero passa a ser Tercer;
- Uno passa a ser Un;
- Alguno passa a ser Algún;
- Ninguno passa a ser Ningún.
O adjetivo Santo (santo) sofre apócope quando diante de nomes próprios.
Ex.: San Pedro, San Juan, San Miguel, etc..
Porém há algumas exceções: Santo Tomás, Santo Tomé, Santo Toribio, Santo Domingo.
Quando sofre apócope:
- Santo passa a ser San.
Númerais
Os numerais Ciento (cem) e Veintiuno (vinte e um) sofrem apócope diante de um substantivo feminino ou masculino (este também no plural).
Ex.:
- Ella dice que habían unas cien personas en lo baile.
- Ello cumplió veintiun anõs.
Quando sofrem apócope:
- Ciento passa a ser Cien;
- Veintiuno passa a ser Veintiún;
Advérbios
Sofrem apócope os advérbios Tanto (tanto) e Cuanto (quanto) quando diante de adjetivos ou advérbios.
Ex.:
-Juan está tan cansado.
Quando sofrem apócope:
- Tanto passa a ser Tan;
- Cuanto passa a ser Cuan.

Oração coordenada

 

Língua Portuguesa

 

 

Orações Coordenadas Assindéticas e Sindéticas

 

O Período Composto se caracteriza por possuir mais de uma oração em sua composição.

Sendo Assim:
- Eu irei à praia. (Período Simples)
- Estou comprando um protetor solar, depois irei à praia. (Período Composto)
- Já me decidi: só irei à praia, se antes eu comprar um protetor solar. (Período Composto).

Cada verbo ou locução verbal sublinhada acima corresponde a uma oração. Isso implica que o primeiro exemplo é um período simples, pois tem apenas uma oração, os dois outros exemplos são períodos compostos, pois têm mais de uma oração.
Há dois tipos de relações que podem se estabelecer entre as orações de um período composto: uma relação de coordenação ou uma relação de subordinação.

Duas orações são coordenadas quando estão juntas em um mesmo período, (ou seja, em um mesmo bloco de informações, marcado pela pontuação final), mas têm, ambas, estruturas individuais, como é o exemplo de:

- Estou comprando um protetor solar, depois irei à praia. (Período Composto)
Podemos dizer:
1. Estou comprando um protetor solar.
2. Irei à praia.

Separando as duas, vemos que elas são independentes.
É desse tipo de período que iremos falar agora: o Período Composto por Coordenação.

Quanto à classificação das orações coordenadas, temos dois tipos: Coordenadas Assindéticas e Coordenadas Sindéticas.
Coordenadas Assindéticas

São orações coordenadas entre si e que não são ligadas através de nenhum conectivo. Estão apenas justapostas.


Coordenadas Sindéticas
Ao contrário da anterior, são orações coordenadas entre si, mas que são ligadas através de uma conjunção coordenativa. Esse caráter vai trazer para esse tipo de oração uma classificação:

As orações coordenadas sindéticas são classificadas em cinco tipos: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.
Vejamos exemplos de cada uma delas:
Orações Coordenadas Sindéticas Aditivas: e, nem, não só... mas também, não só... como, assim... como.
- Não só cantei como também dancei.
- Nem comprei o protetor solar, nem fui à praia.
- Comprei o protetor solar e fui à praia.

Orações Coordenadas Sindéticas Adversativas: mas, contudo, todavia, entretanto, porém, no entanto, ainda, assim, senão.
- Fiquei muito cansada, contudo me diverti bastante.
- Ainda que a noite acabasse, nós continuaríamos dançando.
- Não comprei o protetor solar, mas mesmo assim fui à praia.

Orações Coordenadas Sindéticas Alternativas: ou... ou; ora...ora; quer...quer; seja...seja.
- Ou uso o protetor solar, ou uso o óleo bronzeador.
- Ora sei que carreira seguir, ora penso em várias carreiras diferentes.
- Quer eu durma quer eu fique acordado, ficarei no quarto.

Orações Coordenadas Sindéticas Conclusivas: logo, portanto, por fim, por conseguinte, consequentemente.
- Passei no vestibular, portanto irei comemorar.
- Conclui o meu projeto, logo posso descansar.
- Tomou muito sol, consequentemente ficou adoentada.

Orações Coordenadas Sindéticas Explicativas: isto é, ou seja, a saber, na verdade, pois.
- Só passei na prova porque me esforcei por muito tempo.
- Só fiquei triste por você não ter viajado comigo.
- Não fui à praia pois queria descansar durante o Domingo.