quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Basketball


Basketball

     O basquetebol ou bola ao cesto é um desporto coletivo inventado em 1891 pelo professor de Educação Física canadense James Naismith, na Associação Crsitã de Moços de Springfield, Massachussets Estados Unidos.    É jogado por duas equipes de 5 jogadores, que têm por objetivo passar a bola por dentro de um cesto colocado nas extremidades da quadra, seja num ginásio ou ao ar livre.
     Os aros que formam os cestos são colocados a uma altura de 3 metros e 5 centímetros. Os jogadores podem caminhar no campo desde que driblem (batam a bola contra o chão) a cada passo dado. Também é possível executar um passe, ou seja, atirar a bola em direcção a um companheiro de equipe.
    O basquetebol é um desporto olímpico desde os Jogos Olímpicos de Verão  de 1936 em Berlim
    O nome vem do inglês basketball, que significa literalmente "bola na cesta". É um dos desportos mais populares do mundo.


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Discurso direto e indireto

 

 Direct And Indirect Speech

  

Quando queremos reproduzir as informações que alguém nos relatou, podemos fazê-lo de duas formas. São elas:
  • Discurso direto (direct speech) – quando relatamos o que alguém disse, usando as mesmas palavras que a pessoa utilizou: She said, “I love you.” => Ela disse “eu te amo.”
  • Discurso indireto (indirect speech ou reported speech) – quando relatamos o que foi dito com as nossas próprias palavras: She said (that) she loved me. => Ela disse que me amava.
Nesse exemplo, podemos perceber que ao passar a frase para o discurso indireto temos que mudar o tempo verbal, alguns pronomes e até advérbios.

 Vamos observar:
 
Direct speech Indirect speech/Reported speech
She said, “I am sad today.” (Ela disse “eu estou triste hoje.”) She said that she was sad that day. (Ela disse que estava triste naquele dia.)
She said, “I listened to music yesterday.” (Ela disse “eu ouvi música ontem.”) She said that she had listened to music the day before. (Ela disse que tinha ouvido música no dia anterior.)
She said, “I will travel tomorrow.” (Ela disse “eu vou viajar amanhã.”) She said that she would travel the next day. (Ela disse que iria viajar no dia seguinte.)
She said, “I am going out now.” (Ela disse “eu estou saindo agora.”) She said that she was going out then. (Ela disse que estava saindo em seguida.)
She said, “I was sleeping an hour ago.” (Ela disse “eu estava dormindo uma hora atrás.”) She said that she had been sleeping an hour before. (Ela disse que tinha estado dormindo uma hora antes.)
She said, “I have studied here.” (Ela disse “eu tenho estudado aqui.”) She said that she had studied there. (Ela disse que tinha estudado lá.)
She said, “I can do this.” (Ela disse “eu posso fazer isso.”) She said that she could do that. (Ela disse que poderia fazer aquilo.)
She said, “I must work.” (Ela disse “eu tenho que trabalhar.”) She said that she had to work. (Ela disse que tinha que trabalhar.)

 

 

Estado segundo filosofia

 

    Não há liberdade sem uma organização social. Esta implica um exercício de dominação por parte de um poder legítimo, que é investido de autoridade. Por outro lado, o equilíbrio entre o exercício deste poder e as liberdades individuais é sempre precário, exigindo uma constante negociação. É preciso procurar harmonizar os ideais e os desejos pessoais com a vida em sociedade. Mas, em compensação, podemos afirmar que a realização das liberdades individuais não poderia verificar-se se não houvesse uma sociedade organizada em instituições. As organizações políticas e sociais não visam apenas promover a igualdade e a justiça; visam também proporcionar aos cidadãos o máximo desenvolvimento das suas potencialidades.
      A organização e a estruturação da sociedade civil num determinado território remete-nos para o conceito de Estado. O que é o Estado? É um conjunto organizado de instituições (políticas, jurídicas e administrativas) que em conjunto estruturam a sociedade no interior de um dado território.
      Como terá surgido o Estado?  Como se justifica o seu poder?
      Em diferentes momentos da história, os filósofos procuraram responder às questões da origem do Estado e da legitimidade do seu poder.
     
      ARISTÓTELES (382-322 a. C.), na sua obra "Política", definia o homem como animal político, acreditando ser a participação na vida prática da "polis" (cidade organizada e com autarquia) a verdadeira função do indivíduo. O Estado surge como resposta à necessidade de os indivíduos conviverem em harmonia. Da família - forma de organização elementar - às aldeias e das aldeias à cidade-estado (pólis), Aristóteles descobre uma evolução, um percurso do ser humano que é, por natureza, um ser político. Com efeito, a polis (ou Estado) apresenta-se como o lugar ideal de exercício de direitos e de deveres do cidadão. O Estado é, na perspectiva de Aristóteles, a condição de realização do próprio indivíduo.
      Se, para a filosofia política aristotélica, o Estado é ponto de partida, nas teorias modernas de meados do século XVII, o Estado é visto como resultado, ou seja, é produto de um acordo estabelecido entre os indivíduos em sociedade.
    
     Com efeito, se, até ao século XVI, o exercício do poder tinha, no mundo ocidental, um fundamento religioso - o poder era considerado de origem divina - a partir do século XVI, com a filosofia política de Maquiavel, o poder político demarcou-se da esfera religiosa e das preocupações morais tradicionais. Esta autonomização da política perante a religião levou a que se considerasse que o fundamento do exercício do poder soberano residia num contrato social. Esta teoria fundamenta a legitimidade do Estado, considerando que tal contrato visaria, por um lado, garantir as liberdades dos indivíduos, conservando os seus bens e colocando-os ao abrigo da violência, e, por outro lado, permitir o exercício da vontade geral, orientando-a para o bem comum.
     
      As teorias contratualistas de Hobbes, J. Locke e Rousseau partem da ideia de uma estado de natureza que tem de ser ultrapassado em prol da defesa de direitos irrevogáveis.
     Segundo John Locke (1632-1704), o estado de natureza (sociedade sem organização política) é um estado de convivência pacífica, em que os indivíduos, seres livres e racionais, se entendem e respeitam mutuamente. No entanto, a produtividade resultante do trabalho e empenho de cada um gera disparidades, acabando por levar ao conflito. A partir do momento em que os interesses particulares em torno da propriedade e da posse de bens se evidenciam, os indivíduos sentem a necessidade de assegurar os seus direitos fundamentais. Locke enuncia-os como direitos naturais, a saber: vida, liberdade e propriedade. Através de um contrato social, conferem ao Estado o dever de zelar pelos seus direitos fundamentais. Aquele que representa o Estado terá de cumprir a sua missão, sob pena de ser destituído legitimamente pelos indivíduos sempre que seja posto em causa. A verdadeira soberania, o poder, encontra-se nas mãos do povo.

Rio Grande do Sul


Rio Grande do Sul

 

        Informações sobre a Geografia do Rio Grande do Sul

Localização Geográfica: região Sul do Brasil
Coordenadas Geográficas: 30° S 53° O
Limites geográficos: Santa Catarina (norte); Oceano Atlântico (leste); Uruguai (sul) e Argentina (oeste)
Área: 281.748,538 km²
Fronteiras com os seguintes estados: Santa Catarina
Clima: subtropical
Relevo: presença de planície litorânea com restinga e areia; planaltos nas regiões nordeste e oeste; depressão na área central do estado.
Vegetação: nas regiões sul e oeste presença de campos (campanha gaúcha); na região leste presença de floresta tropical; na área norte presença de matas de araucárias; na faixa litorânea presença de mangues.
Ponto mais alto: Serra Geral com 1.398 metros.
Cidades mais populosas: Porto Alegre, Caxias do Sul, Pelotas, Canoas, Santa Maria e Gravataí.
Principais recursos naturais: cobre, carvão mineral, chumbo, cristal de rocha, tungstênio.
Principais rios: rio Camaquã, dos Sinos, Ibicuí, Ijuí, Jaguarão e Jacuí.
Principais problemas ambientais:  poluição do ar em Porto Alegre, poluição de rios, desmatamento e erosão do solo.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Apócope


Língua Espanhola


Apócope é a perda de uma letra ou sílaba no final de algumas palavras. Isto acontece com alguns advérbios e adjetivos quando estão diante de um substantivo, numeral, advérbios ou adjetivos. Adjetivos
Os adjetivos cualquiera (qualquer) e grande  (grande) sofrem apócope quando estiverem diante de um substantivo no singular masculino ou feminino.
Ex.:
- Juan llegará en cualquier momento.
- Es una gran fiesta para ella.
Quando sofrem apócope:
- Cualquiera passa a ser Cualquier;
- Grande passa a ser Gran.
Também sofrem apócope os adjetivos Bueno (bom), malo (mal), primero (primeiro), tercero (terceiro), uno (um), alguno (algum) e ninguno (nenhum) quando estiverem diante de um substantivo masculino no singular.
Ex.:
- Tomáz es un buen médico.
- Mi padre es un mal cantor.
- Juan fue el primer chico a ganar la medalla.
- Estoy en mi tercer año de estudios.
- Carmen está con algún libro.
- Yo no necessito ningún consejo de él.
Quando sofrem apócope:
- Bueno passa a ser Buen;
- Malo passa a ser Mal;
- Primero passa a ser Primer;
- Tercero passa a ser Tercer;
- Uno passa a ser Un;
- Alguno passa a ser Algún;
- Ninguno passa a ser Ningún.
O adjetivo Santo (santo) sofre apócope quando diante de nomes próprios.
Ex.: San Pedro, San Juan, San Miguel, etc..
Porém há algumas exceções: Santo Tomás, Santo Tomé, Santo Toribio, Santo Domingo.
Quando sofre apócope:
- Santo passa a ser San.
Númerais
Os numerais Ciento (cem) e Veintiuno (vinte e um) sofrem apócope diante de um substantivo feminino ou masculino (este também no plural).
Ex.:
- Ella dice que habían unas cien personas en lo baile.
- Ello cumplió veintiun anõs.
Quando sofrem apócope:
- Ciento passa a ser Cien;
- Veintiuno passa a ser Veintiún;
Advérbios
Sofrem apócope os advérbios Tanto (tanto) e Cuanto (quanto) quando diante de adjetivos ou advérbios.
Ex.:
-Juan está tan cansado.
Quando sofrem apócope:
- Tanto passa a ser Tan;
- Cuanto passa a ser Cuan.

Oração coordenada

 

Língua Portuguesa

 

 

Orações Coordenadas Assindéticas e Sindéticas

 

O Período Composto se caracteriza por possuir mais de uma oração em sua composição.

Sendo Assim:
- Eu irei à praia. (Período Simples)
- Estou comprando um protetor solar, depois irei à praia. (Período Composto)
- Já me decidi: só irei à praia, se antes eu comprar um protetor solar. (Período Composto).

Cada verbo ou locução verbal sublinhada acima corresponde a uma oração. Isso implica que o primeiro exemplo é um período simples, pois tem apenas uma oração, os dois outros exemplos são períodos compostos, pois têm mais de uma oração.
Há dois tipos de relações que podem se estabelecer entre as orações de um período composto: uma relação de coordenação ou uma relação de subordinação.

Duas orações são coordenadas quando estão juntas em um mesmo período, (ou seja, em um mesmo bloco de informações, marcado pela pontuação final), mas têm, ambas, estruturas individuais, como é o exemplo de:

- Estou comprando um protetor solar, depois irei à praia. (Período Composto)
Podemos dizer:
1. Estou comprando um protetor solar.
2. Irei à praia.

Separando as duas, vemos que elas são independentes.
É desse tipo de período que iremos falar agora: o Período Composto por Coordenação.

Quanto à classificação das orações coordenadas, temos dois tipos: Coordenadas Assindéticas e Coordenadas Sindéticas.
Coordenadas Assindéticas

São orações coordenadas entre si e que não são ligadas através de nenhum conectivo. Estão apenas justapostas.


Coordenadas Sindéticas
Ao contrário da anterior, são orações coordenadas entre si, mas que são ligadas através de uma conjunção coordenativa. Esse caráter vai trazer para esse tipo de oração uma classificação:

As orações coordenadas sindéticas são classificadas em cinco tipos: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.
Vejamos exemplos de cada uma delas:
Orações Coordenadas Sindéticas Aditivas: e, nem, não só... mas também, não só... como, assim... como.
- Não só cantei como também dancei.
- Nem comprei o protetor solar, nem fui à praia.
- Comprei o protetor solar e fui à praia.

Orações Coordenadas Sindéticas Adversativas: mas, contudo, todavia, entretanto, porém, no entanto, ainda, assim, senão.
- Fiquei muito cansada, contudo me diverti bastante.
- Ainda que a noite acabasse, nós continuaríamos dançando.
- Não comprei o protetor solar, mas mesmo assim fui à praia.

Orações Coordenadas Sindéticas Alternativas: ou... ou; ora...ora; quer...quer; seja...seja.
- Ou uso o protetor solar, ou uso o óleo bronzeador.
- Ora sei que carreira seguir, ora penso em várias carreiras diferentes.
- Quer eu durma quer eu fique acordado, ficarei no quarto.

Orações Coordenadas Sindéticas Conclusivas: logo, portanto, por fim, por conseguinte, consequentemente.
- Passei no vestibular, portanto irei comemorar.
- Conclui o meu projeto, logo posso descansar.
- Tomou muito sol, consequentemente ficou adoentada.

Orações Coordenadas Sindéticas Explicativas: isto é, ou seja, a saber, na verdade, pois.
- Só passei na prova porque me esforcei por muito tempo.
- Só fiquei triste por você não ter viajado comigo.
- Não fui à praia pois queria descansar durante o Domingo.

 

Sincretismo Religioso

Ensino Religioso

Sincretismo religioso

Sincretismo é uma fusao de doutrinas de diversas origens, seja na esfera das crenças religiosa, seja nas filosóficas. A origem se deve provavelmente ao livro "Moralidades", de Plutarco no capítulo "amor fraternal", onde comenta que os cretenses esqueciam as diferenças internas a fim de se unir à combater um mal maior. Então, sincretismo é agir como os cretenses agiam, unir coisas dispares, apesar das diferenças, a favor do que é semelhante (cretenses eram, antes das diferenças, cretenses).
Na história das religiões, o sincretismo é uma fusão de concepções religiosas diferentes, ou, a influência exercida por uma religião nas práticas de uma outra.

 

Sustentabilidade



   Sociologia:




 Sustentabilidade: economicamente sustentável, socialmente justa e ecológicamente

Pirâmides


Matemática

 

Pirâmides

02/12/2009 ...É um poliedro em que uma das faces é um polígono qualquer, a que se chama base; as outras faces são triângulos que têm um vértice comum, chamado vértice da pirâmide.

Uma pirâmide diz-se reta, se o projeção do vértice da pirâmide coincide com o centro da base. Uma pirâmide reta cuja base é um polígono regular diz-se uma pirâmide regular. Nas pirâmides regulares, as faces laterais são triângulos isósceles. Quando a projeção do vértice não coincide com o centro do polígono da base, diz-se que a pirâmide é oblíqua.


Altura de uma pirâmide é a distância do vértice da pirâmide ao plano da base. À altura de cada uma das faces laterais chama-se apótema da pirâmide. É evidente que, sendo a base um polígono regular, este também tem um apótema, a que se chama apótema da base.


Numa pirâmide podemos encontrar os seguintes elementos:
* base (polígono);
* faces (triângulos);
* arestas da base (lados da base);
* arestas laterais (lados das faces que não pertencem à base);
* vértices da base (vértices do polígono da base);
* vértice da pirâmide (ponto de encontro das arestas laterais).


Tal como acontece com os prismas, também as pirâmides se classificam de acordo com o polígono da base.

Assim, teremos:
* pirâmide triangular (três faces; base é um triângulo);
* pirâmide quadrangular (quatro faces);
* pirâmide pentagonal (cinco faces);
* pirâmide hexagonal (seis faces);
* etc.

Quando a pirâmide é formada por quatro triângulos equiláteros geometricamente iguais, tem o nome especial de tetraedro, que é um poliedro regular porque as suas faces são polígonos regulares sobreponíveis e é idêntico em todas as faces, isto é, neste poliedro não há vértices nem bases especiais. Em geral, uma pirâmide regular não é um poliedro regular.


Para que os alunos compreendam o processo pelo qual se determina a área da superfície de uma pirâmide regular, sugerimos a construção de uma pirâmide quadrangular em cartolina, cuja base tenha 49 cm2 de área e cujo apótema tenha 10 cm.

Atendendo à planificação, os alunos poderão ver facilmente que a área não é mais do que a soma da área lateral, Al (sombreada a vermelho), com a área da base, Ab (sombreada a cinzento):


A área lateral é a soma das áreas das faces (triângulos isósceles). Sendo p o perímetro da base, Al = (p × a) ÷ 2 . A área total será, então, dada pela seguinte fórmula: At = (p × a) ÷ 2 + Ab .

Para entender a fórmula que permite calcular o volume de uma pirâmide, podemos pensar num caso muito evidente: uma pirâmide quadrangular regular cuja base seja uma face de um cubo (de aresta a) e cujo vértice seja o centro desse cubo.


Vê-se claramente que no cubo cabem seis pirâmides iguais àquela - tantas quantas as faces do cubo. O volume de cada uma é, então, a sexta parte do volume do cubo, ou seja, V = a3 ÷ 6. Como a altura, h, de cada pirâmide é metade da aresta do cubo, ou seja, a aresta do cubo vale 2h, temos então que o volume da pirâmide pode ser escrito da seguinte forma: V = (Ab × 2h) ÷ 6 = (Ab × h) ÷ 3 , e portanto, o volume de uma pirâmide é igual a um terço do produto da área da base pela sua altura.

O Princípio de Cavalieri autoriza-nos a afirmar que esta conclusão é válida para qualquer pirâmide.

Planificações:

Potência



Física

 Potência


   Potência
Dois carros saem da praia em direção a serra (h=600m). Um dos carros realiza a viagem em 1hora, o outro demora 2horas para chegar. Qual dos carros realizou maior trabalho?
Nenhum dos dois. O Trabalho foi exatamente o mesmo. Entretanto, o carro que andou mais rápido desenvolveu uma Potência maior.
A unidade de potência no SI é o watt (W).
Além do watt, usa-se com frequência as unidades:
1kW (1 quilowatt) = 1000W
1MW (1 megawatt) = 1000000W = 1000kW
1cv (1 cavalo-vapor) = 735W
1HP (1 horse-power) = 746W

Potência Média
Definimos a partir daí potência média relacionando o Trabalho com o tempo gasto para realizá-lo:

Como sabemos que:
Então:

Potência Instantânea
Quando o tempo gasto for infinitamente pequeno teremos a potência instantânea, ou seja:

Exemplo:
Qual a potência média que um corpo desenvolve quando aplicada a ele uma força horizontal com intensidade igual a 12N, por um percurso de 30m, sendo que o tempo gasto para percorrê-lo foi 10s?
E a potência instantânea no momento em que o corpo atingir 2m/s?

Sistema ABO

 

BIOLOGIA: 

Sistema ABO

 

A descoberta dos grupos sanguíneos
Por volta de 1900, o médico austríaco Karl Landsteiner (1868 – 1943) verificou que, quando amostras de sangue de determinadas pessoas eram misturadas, as hemácias se juntavam, formando aglomerados semelhantes a coágulos. Landsteiner concluiu que determinadas pessoas têm sangues incompatíveis, e, de fato, as pesquisas posteriores revelaram a existência de diversos tipos sanguíneos, nos diferentes indivíduos da população.
Quando, em uma transfusão, uma pessoa recebe um tipo de sangue incompatível com o seu, as hemácias transferidas vão se aglutinando assim que penetram na circulação, formando aglomerados compactos que podem obstruir os capilares, prejudicando a circulação do sangue.

Aglutinogênios e aglutininas
No sistema ABO existem quatro tipos de sangues: A, B, AB e O. Esses tipos são caracterizados pela presença ou não de certas substâncias na membrana das hemácias, os aglutinogênios, e pela presença ou ausência de outras substâncias, as aglutininas, no plasma sanguíneo.
Existem dois tipos de aglutinogênio, A e B, e dois tipos de aglutinina, anti-A e anti-B. Pessoas do grupo A possuem aglutinogênio A, nas hemácias e aglutinina anti-B no plasma; as do grupo B têm aglutinogênio B nas hemácias e aglutinina anti-A no plasma; pessoas do grupo AB têm aglutinogênios A e B nas hemácias e nenhuma aglutinina no plasma; e pessoas do gripo O não tem aglutinogênios na hemácias, mas possuem as duas aglutininas, anti-A e anti-B, no plasma.



Veja na tabela abaixo a compatibilidade entre os diversos tipos de sangue:

ABO
Substâncias
%
Pode receber de
Tipos
Aglutinogênio
Aglutinina
Frequência
A+
B+
A+
0+
A-
B-
AB-
O-
AB+
A e B
Não Contém
3%
X
X
X
X
X
X
X
X
A+
A
Anti-B
34%
X


X
X


X
B+
B
Anti-A
9%

X

X

X

X
O+
Não Contém
Anti-A e Anti-B
38%



X



X
AB-
Ae B
Não Contém
1%




X
X
X
X
A-
A
Anti-B
6%




X


X
B-
B
Anti-A
2%





X

X
O-
Não Contém
Anti-A e Anti-B
7%







X



Tipos possíveis de transfusão

As aglutinações que caracterizam as incompatibilidades sanguíneas do sistema acontecem quando uma pessoa possuidora de determinada aglutinina recebe sangue com o aglutinogênio correspondente.

Indivíduos do grupo A não podem doar sangue para indivíduos do grupo B, porque as hemácias A, ao entrarem na corrente sanguínea do receptor B, são imediatamente aglutinadas pelo anti-A nele presente. A recíproca é verdadeira: indivíduos do grupo B não podem doar sangue para indivíduos do grupo A. Tampouco indivíduos A, B ou AB podem doar sangue para indivíduos O, uma vez que estes têm aglutininas anti-A e anti-B, que aglutinam as hemácias portadoras de aglutinogênios A e B ou de ambos.
Assim, o aspecto realmente importante da transfusão é o tipo de aglutinogênio da hemácia do doador e o tipo de aglutinina do plasma do receptor. Indivíduos do tipo O podem doar sangue para qualquer pessoa, porque não possuem aglutinogênios A e B em suas hemácias. Indivíduos, AB, por outro lado, podem receber qualquer tipo de sangue, porque não possuem aglutininas no plasma. Por isso, indivíduos do grupo O são chamadas de doadores universais, enquanto os do tipo AB são receptores universais.

Isomeria





                 Química:

Isomeria


       1 - Definição
Isomeria é o fenômeno de dois ou mais compostos apresentarem a mesma fórmula molecular (F.M.) e fórmulas estruturais diferentes.
Os compostos com estas características são chamados de isômeros (iso = igual; meros = partes).
Vamos estudar dois casos de isomeria: a isomeria plana e a isomeria espacial.

2- Isomeria Plana

Isômeros planos são os que diferem pelas fórmulas estruturais planas.
Existem vários tipos de isômeros planos:

2.1- Isomeria de Cadeia

São isômeros pertencentes a uma mesma função química com cadeias carbônicas diferentes.
- Cadeia normal X cadeia ramificada
Exemplo: F.M. C4H10 – n-butano e metilpropano.
- Cadeia aberta insaturada X cadeia fechada saturada
Exemplo: F.M. C3H6 – propeno e ciclopropano.
- Cadeia aberta insaturada X cadeia fechada insaturada
Exemplo: F.M. C3H4 – propino e propadieno e ciclopropeno.
- Cadeia homogênea X cadeia heterogênea
Exemplo: F.M. C2H7N – etilamina e dimetilamina.

2.2- Isomeria de Posição

São isômeros de mesma função química, de mesma cadeia carbônica e que diferem pela posição de um grupo funcional, radical ou insaturação.
- Diferente posição de um radical
Exemplo: F.M. C6H14 – 2-metilpentano e 3-metilpentano.
- Diferente posição de um grupo funcional
Exemplo: F.M. C3H8O – 1-propanol e 2-propanol.
- Diferente posição de uma insaturação
Exemplo: F.M. C4H8 – 1-buteno e 2-buteno.

2.3- Isomeria de Função

Os isômeros de função pertencem a funções diferentes.
Os três casos de isomeria funcional são:
- Álcool e Éter → CnH2n+2O
- Aldeído e Cetona → CnH2nO
- Ácido e Éster → CnH2nO2
Exemplos:
- F.M. C2H6O – etanol e metoximetano;
- F.M. C3H6O – propanal e propanona;
- F.M. C3H6O2 ácido propanóico e etanoato de metila.

2.4- Isomeria de Compensação ou Metameria

São isômeros de mesma função química, com cadeias heterogêneas, que diferem pela localização do heteroátomo nas cadeias.
Exemplos:
- F.M. C4H10O – metoxipropano e etoxietano;
- F.M. C4H11N – metil-propilamina e dietilamina.

2.5- Tautomeria ou Isomeria Dinâmica

É um caso particular de isomeria funcional, pois os isômeros pertencem a funções químicas diferentes, com a característica de um deles ser mais estável que o outro.
Os isômeros coexistem em solução aquosa, mediante equilíbrio dinâmico no qual um isômero se transforma em outro pela transposição intramolecular simultânea de um átomo de hidrogênio e uma dupla ligação.
Exemplos:

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A crise de 1929

História

A CRISE DE 1929

História da Crise de 29: contexto histórico
Durante a Primeira Guerra Mundial, a economia norte-americana estava em pleno desenvolvimento. As indústrias dos EUA produziam e exportavam em grandes quantidades, principalmente, para os países europeus. 
Após a guerra o quadro não mudou, pois os países europeus estavam voltados para a reconstrução das indústrias e cidades, necessitando manter suas importações, principalmente dos EUA. A situação começou a mudar no final da década de 1920. Reconstruídas, as nações européias diminuíram drasticamente a importação de produtos industrializados e agrícolas dos Estados Unidos.

Causas da crise
Com a diminuição das exportações para a Europa, as indústrias norte-americanas começaram a aumentar os estoques de produtos, pois já não conseguiam mais vender como antes. Grande parte destas empresas possuíam ações na Bolsa de Valores de Nova York e milhões de norte-americanos tinham investimentos nestas ações.

Efeitos da crise 
Em outubro de 1929, percebendo a desvalorizando das ações de muitas empresas, houve uma correria de investidores que pretendiam vender suas ações. O efeito foi devastador, pois as ações se desvalorizaram fortemente em poucos dias. Pessoas muito ricas, passaram, da noite para o dia, para a classe pobre. O número de falências de empresas foi enorme e o desemprego atingiu quase 30% dos trabalhadores.

A crise, também conhecida como “A Grande Depressão”, foi a maior de toda a história dos Estados Unidos. Como nesta época, diversos países do mundo mantinham relações comerciais com os EUA, a crise acabou se espalhando por quase todos os continentes.

Efeitos no Brasil 
A crise de 1929 afetou também o Brasil. Os Estados Unidos eram o maior comprador do café brasileiro. Com a crise, a importação deste produto diminuiu muito e os preços do café brasileiro caíram. Para que não houvesse uma desvalorização excessiva, o governo brasileiro comprou e queimou toneladas de café. Desta forma, diminuiu a oferta, conseguindo manter o preço do principal produto brasileiro da época. Por outro lado, este fato trouxe algo positivo para a economia brasileira. Com a crise do café, muitos cafeicultores começaram a investir no setor industrial, alavancando a indústria brasileira.

New Deal: a solução 
A solução para a crise surgiu apenas no ano de 1933. No governo de Franklin Delano Roosevelt, foi colocado em prática o plano conhecido como New Deal. De acordo com o plano econômico, o governo norte-americano passou a controlar os preços e a produção das indústrias e das fazendas. Com isto, o governo conseguiu controlar a inflação e evitar a formação de estoques. Fez parte do plano também o grande investimento em obras públicas (estradas, aeroportos, ferrovias, energia elétrica etc), conseguindo diminuir significativamente o desemprego. O programa foi tão bem sucedido que no começo da década de 1940 a economia norte-americana já estava funcionando normalmente.
 

O chão é a cama

Literatura:


O Chão é a cama

O Chão é a cama para o amor urgente,
O amor não espera ir para a cama.
Sobre o tapete no duro piso,
a gente compõe de corpo a corpo a última trama.
E para repousar do amor, vamos para a cama!



             Carlos Drummond de Andrade

Poema das sete faces

Literatura:

Carlos Drummond de Andrade

Poema de sete faces


Quando nasci, um anjo torto
desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.
As casas espiam os homens
que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
não houvesse tantos desejos.
O bonde passa cheio de pernas:
pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração.
Porém meus olhos
não perguntam nada.
O homem atrás do bigode
é sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
o homem atrás dos óculos e do -bigode,
Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus
se sabias que eu era fraco.
Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.
Eu não devia te dizer
mas essa lua
mas esse conhaque
botam a gente comovido como o diabo.
 
 De Alguma poesia (1930)

Bem-vindos ao meu blog. aqui encontrarão postagens de conteúdos de 3° ano do Ensino Médio.